sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Dia Internacional do Urso Polar

O Dia do Urso Polar tem como objetivo alertar para o perigo de extinção deste animal, que é uma espécie protegida desde 2001. Os cientistas estimam que existem 25 mil ursos polares no mundo. Apesar de ser um dos melhores caçadores entre os animais selvagens, assim como o maior animal carnívoro em terra, o urso polar é considerado como uma espécie animal vulnerável, já que enfrenta a ameaça da perda do seu habitat natural, fruto do aquecimento global e do degelo do mar.

Os ursos polares são os maiores ursos do mundo. Quando crescidos, e em pé, os ursos polares podem atingir os 2,7 metros de altura. Eles podem ainda ser encontrados no Canadá, Alasca, Rússia, Noruega e Gronelândia. A exploração do seu habitat para petróleo e gás, a caça predatória, a poluição e os efeitos da mudança climática são as principais ameaças que o urso polar enfrenta.

in https://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-do-urso-polar/

Para saberes mais sobre os ursos polares, segue as nossas sugestões.

Para os mais novos:

Leituras

Filmes: 
O ursinho polar sonhando em voar

Para os mais crescidos:
Leituras
Documentário


















 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

O amor descrito pelos alunos

 


Sugestão de leitura


 Sinopse: 

Portugal, início do séc. XIX: John Zarco Stewart, filho de uma judia portuguesa e de um escocês, é uma criança endiabrada, sensível e profundamente curiosa, herdeira sem o saber de uma fé amortalhada em três séculos de secretismo. Mas um período de perda e amargas revelações põe um fim abrupto à sua inocência e só a misteriosa intervenção de um carismático curandeiro, trazido de África para o Porto pelo pai, consegue salvá-lo.

Profundo conhecedor da sabedoria milenar do seu povo e antigo escravo, Meia-Noite tornar-se-á o maior amigo de John e determinará o curso do seu destino. 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Mitos


A Caixa de Pandora
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Rei Midas

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Afrodite
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Narciso

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Prometeu
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Vénus e Adónis


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Contos e Lendas do Mundo - Lenda do Guaraná

 

Para ouvires a lenda clica AQUI.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

O Nosso Planeta - Sabias que...

 

...a Terra é o único planeta que não tem o nome de um deus da mitologia?

Confere:

Mercúrio - Deus do comércio e da comunicação.

Vénus - Deusa do amor e da beleza.

Marte - Deus da guerra.

Júpiter - Deus dos trovões.

Saturno - Deus da renovação e da abundância.

Urano - Deus do céu.

Neptuno - Deus do mar.

Para conheceres mais sobre mitologia segue as nossas sugestões:

Para os mais novos:

Leituras




Para os mais crescidos:
Leituras



Filmes




quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Projeto - Liberta o/a escritor/a que há em ti...


Candidatura 2021:  Leituras... com a biblioteca

“O domínio da articulação curricular e a dinâmica de colocação da biblioteca escolar ao serviço dos currícula assumem atualmente, no quadro de atuação da Rede de Bibliotecas  Escolares (RBE) e nos planos de atividades dos serviços de biblioteca em que se fundamenta a sua intervenção, um destacado protagonismo, que não é mais do que o reconhecimento do lugar que à biblioteca cabe na construção dos diferentes saberes e da função insubstituível que os recursos e práticas que a biblioteca promove têm na aquisição das diferentes literacias”.

RBE

Consciente da centralidade que a leitura, a escrita e a oralidade têm na aprendizagem dos alunos, a equipa da biblioteca escolar, empenhada na construção de um projeto de articulação entre a biblioteca e o trabalho pedagógico nas diferentes áreas do saber, nomeadamente com as disciplinas de Português e Literatura Portuguesa,  candidatou-se com um projeto de leitura e escrita intitulado: Liberta o/a escritor/a que há em ti...

Neste projeto é dado protagonismo a recursos e estratégias que promovem a leitura efetiva, a produção escrita e o uso da oralidade.

O projeto pretende proporcionar aos alunos o conhecimento do género literário narrativo (ficcional) e dos diferentes subgéneros do mesmo, para estimular a escrita autónoma e original, dotando-os das ferramentas (recursos, técnicas...), necessárias para isso.

Será desenvolvido em 2 etapas iniciando com a leitura e análise de várias narrativas e treinando a planificação de uma história, a criação de personagens, de mundos fictícios… e outras competências necessárias à escrita.

Na segunda etapa, os alunos devem ser capazes de escrever de forma autónoma e individual, fanfictions e contos originais nos seguintes subgéneros literários: fantasia/ficção científica, policial e romântico.

Fevereiro 2021

A equipa da BE do AERF 

Carnaval - Poesia

 É Carnaval 

Ninguém leva a mal 

Salta prá rua 

A festa é tua! 

(a concretizar somente em 2022...)

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No Entrudo 

Não passo 

sem um cozido 

à portuguesa 

sobre a mesa!

Norma do Vale

Se escreveste, ou queres escrever, poemas de Carnaval envia-nos para partilharmos aqui no Blog.


 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Carnaval - Lenda do Arlequim



Para ouvires a lenda do Arlequim, clica AQUI.

Textos sobre o Amor, de Miguel Esteves Cardoso


Terminamos a Semana dos Afetos com a partilha de textos sobre o Amor, escritos por Miguel Esteves Cardoso.

Como é que se Esquece Alguém que se Ama?

Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar.  Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si, isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar…
Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'

Só um Mundo de Amor pode Durar a Vida Inteira

Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.

O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.

Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.


Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?

O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar.

O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.

O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Jornal Expresso'

 Alimentar o Amor

Começar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Chega-se sempre à primeira frase, ao primeiro número da revista, ao primeiro mês de amor. Cada começo é uma mudança e o coração humano vicia-se em mudar. Vicia-se na novidade do arranque, do início, da inauguração, da primeira linha na página branca, da luz e do barulho das portas a abrir.
Começar é fácil. Acabar é mais fácil ainda. Por isso respeito cada vez menos estas atividades. Aprendi que o mais natural é criar e o mais difícil de tudo é continuar. A atividade que eu mais amo e respeito é a atividade de manter.
Em Portugal quase tudo se resume a começos e a encerramentos. Arranca-se com qualquer coisa, de qualquer maneira, com todo o aparato. À mínima comichão aparece uma «iniciativa», que depois não tem prosseguimento ou perseverança e cai no esquecimento. Nem damos pela morte.
É por isso que eu hoje respeito mais os continuadores que os criadores. Criadores não nos faltam. Chefes não nos faltam. Faltam-nos continuadores. Faltam-nos tenentes. Heróis não nos faltam. Faltam-nos guardiões.

É como no amor. A manutenção do amor exige um cuidado maior. Qualquer palerma se apaixona, mas é preciso paciência para fazer perdurar uma paixão. O esforço de fazer continuar no tempo coisas que se julgam boas — sejam amores ou tradições, monumentos ou amizades — é o que distingue os seres humanos. O nascimento e a morte não têm valor — são os fados da animalidade. Procriar é bestial. O que é lindo é educar.
Estou um pouco farto de revolucionários. Sei do que falo porque eu próprio sou revolucionário. Como toda a gente. Mudo quando posso e, apesar dos meus princípios, não suporto a autoridade.

É tão fácil ser rebelde. Fica tão bem ser irreverente. Criar é tão giro. As pessoas adoram um gozão, um malcriado, um aventureiro. É o que eu sou. Estas crónicas provam-no. Mas queria que mostrassem também que não é isso que eu prezo e que não é só isso que eu sou.
Se eu fosse forte, seria um verdadeiro conservador. Mudar é um instinto animal. Conservar, porque vai contra a natureza, é que é humano. Gosto mais de quem desenterra do que de quem planta. Gosto mais do arqueólogo do que do arquiteto. Gosto de académicos, de colecionadores, de bibliotecários, de antologistas, de jardineiros.

Percebo hoje a razão por que Auden disse que qualquer casamento duradoiro é mais apaixonante do que a mais acesa das paixões. Guardar é um trabalho custoso. As coisas têm uma tendência horrível para morrer. Salvá-las desse destino é a coisa mais bonita que se pode fazer. Haverá verbo mais bonito do que «salvaguardar»? É fácil uma pessoa bater com a porta, zangar-se e ir embora. O que é difícil é ficar. Isto ensinou-me o amor da minha vida, rapariga de esquerda, a mim, rapaz conservador. É por esta e por outras que eu lhe dedico este livro, que escrevi à sombra dela.
Preservar é defender a alma do ataque da matéria e da animalidade. Deixadas sozinhas, as coisas amarelecem, apodrecem e morrem. Não há nada mais fácil do que esquecer o que já não existe. Começar do zero, ao contrário do que sempre pretenderam todos os revolucionários do mundo, é gratuito. Faz com que não seja preciso estudar, aprender, respeitar, absorver, continuar. Criar é fácil. As obras de arte criam-se como as galinhas. O difícil é continuar.
Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'


sábado, 13 de fevereiro de 2021

Matemática - Problema do Mês

 1º Ciclo

Um pai tem mais trinta anos que o filho. Os dois juntos têm 36  anos.

Qual é a idade do pai?

2º Ciclo 

     

Anteontem a Ana tinha 8 anos e para o ano fará 11 anos.

Pergunta: Que dia é hoje?

3º Ciclo


Um pai tem 49 anos e a soma das idades dos seus quatro filhos é igual a  22 anos.

 Pergunta: Dentro de quantos anos a idade do pai será igual à soma das idades dos filhos?

Secundário

O João e o Paulo, dois amigos que não se viam desde a primária, encontram-se e travam o seguinte diálogo:

 João: Querido amigo, há tanto tempo que não te via! Soube que casaste é já tens três filhos. Que idades têm?

Paulo: O produto das suas idades é 36 e a sua soma é igual ao número de janelas daquela casa verde do outro lado da rua.

João: Continuas o mesmo. Sempre com a mania das charadas! Julgas que sou adivinho!?

Paulo: Desculpa. Tens razão. Mas sempre te digo que o mais velho está constipado.

João: Assim está bem. Agora já sei.

 Perguntas: 

Quantas janelas tem a casa verde?

Que idades têm os filhos do Paulo?

Secundário


                             

 



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Poesia para o S. Valentim


Clica aqui e escuta o poema "A ti".

Lê com atenção estes Haikus:

Haikus Amorosos

 Tua chama acende em mim promontórios de ilusão

Apaga-me os desenganos

É labareda, centelha de vida, paixão!

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Teu amor acerta as sombras de meu calendário lunar

e fica só o desejo de amar, amar, amar 

até à Eternidade!

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Teu carinho vai de encontro à minha essência 

Alegra a minha existência 

Completa-lhe o significado!

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Brincando ao Amor 

Adoro-te. Elevas minha alma a um patamar superior 

e meu corpo, esse, 

vai pelo elevador ...

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Caio de amores por ti

Tropeço a cada instante em teu olhar 

que me domina 

e logo meu desejo se ilumina ...

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Perdida de amores

Estatelei-me no chão

Ao cruzar-me com o João...

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As pétalas das flores

Espalhadas no Livro dos Amores

Enchem de aromas sublimes 

A leitura de meus dias ...!

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Agora é a tua vez. Escreve os teus Haikus e envia-nos para os partilharmos aqui no Blog.

Boas escritas!



Livros e Filmes


 Para os mais novos:

Livros




Filmes


Para os mais crescidos:
Livros


Filmes






Semana dos Afetos

  Para assinalar o Dia dos Namorados, a equipa da BE desafiou a comunidade educativa a expressar o seu amor e a espalhar amor! Assim, todos ...