segunda-feira, 31 de maio de 2021

Feliz Dia da Criança


 Uma sugestão de livros para comemorar este dia.

Clica AQUI.

Dia Aberto no Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas

 


No dia 29 de maio assinalou-se o Dia Aberto no Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas. Alunos do 4º ano do Agrupamento, acompanhados dos seus professores e encarregados de educação, visitaram alguns espaços da escola sede: o museu da ciência, os laboratórios, a biblioteca... 

Foi uma manhã muito bem passada onde aprenderam coisas novas e ficaram cheios de vontade de para o próximo ano letivo irem para a "escola dos grandes"!

Vê as imagens neste link: https://photos.app.goo.gl/A8xB67fx4DzAUThm8

 

quarta-feira, 26 de maio de 2021

Dia Mundial da Lontra - 26 de maio

Sabias que...

...existem 13 espécies de lontras no mundo? Vivem em todos os continentes, à exceção da Antártida e da Oceania.

Para saberes mais sobre este animal assiste ao vídeo clicando AQUI.



 

quinta-feira, 20 de maio de 2021

A Rainha das Abelhas, conto dos Irmãos Grimm


 

Dia Mundial das Abelhas - 20 de maio

 

A Importância das Abelhas e Porque Precisamos Delas

A Importância das Abelhas para os Alimentos
A função principal, ou mais explorada, das abelhas é a da polinização. O papel das abelhas neste processo é crucial, já que se descobriu que cerca de 2% das abelhas selvagens do planeta são responsáveis pela polinização de 80% das culturas mundiais.

Isto significa que sem abelhas não haveria frutos silvestres, tomates, abacates, couves, maçãs, amêndoas, laranjas, entre muitos, muitos outros alimentos. O que significaria, então, a uma escala global, o desaparecimento das abelhas? Possivelmente, enormes dificuldades em produzir comida para toda a população do mundo.
 

A Importância das Abelhas na Cadeia Alimentar
Mas não só são os humanos a beneficiar dos alimentos que existem graças às abelhas. Os animais também se alimentam de vegetais, pelo que também eles sofreriam.

As abelhas são responsáveis por grande parte da polinização mundial de alfafa, que é amplamente usada para alimentar gado. Aqui, a importância das abelhas manifesta-se indiretamente, mas sabemos que se não houver abelhas, não haverá alimentos para os animais herbívoros.

Por sua vez deixariam de alimentar os animais carnívoros, destruindo a agricultura e a indústria, por exemplo, de alimentos lácteos.

A Importância das Abelhas para os Ecossistemas
Imaginemos que não mais existiam abelhas. O que é que representaria para os ecossistemas? Resposta simples: o fim deles.

Se não houver abelhas, não se dá 80% da polinização, não haverá alimentos para grande parte dos pássaros, insetos e outros animais, toda a cadeia alimentar sofre, os animais morrem. O ecossistema fica destruído.

Além disso, as abelhas contribuem em muito para a biodiversidade no planeta. Um exemplo? As abelhas polinizam flores selvagens que enriquecem as paisagens e jardins.

A Importância das Abelhas como Indicadores de Saúde
Sabia que as abelhas são um importante indicador da saúde de um ecossistema ou habitat?

As abelhas estão organizadas em colónias, cuja esperança de vida é de vários anos. A presença de uma colónia duradoura de abelhas indica a saúde do ecossistema. As abelhas são dos insetos mais sensíveis e que menos tolerância a alterações climáticas têm. Se vir um jardim cheio de abelhas (o que é raro, hoje em dia) sorria, é bom sinal!

O que Está a Matar as Abelhas?

Os especialistas estão preocupados com a diminuição das populações, principalmente na Europa e na América. As razões para esta quebra nas populações incluem: agricultura intensiva, uso de pesticidaspoluiçãointrodução de espécies de diferentes partes do mundo, doenças, uso de culturas geneticamente modificadas e alterações climáticas - lembre-se que as emissões de dióxido de carbono voltaram a aumentar.

Além destas, os cientistas apontam mais uma razão: dedicar extensas áreas ao cultivo de uma única cultura cria habitats pobres para polinizadores como as abelhas. De notar que a criação em massa de abelhas e o seu transporte também causa a propagação de doenças entre as colónias.

O que se Pode Fazer para Ajudar?
Um estudo recente, em que se fez uma experiência, mostrou que um aumento da temperatura média de 1,8ºC a 2,6ºC – o mesmo aumento que se espera vir a ter a nível mundial até 2099 – é fatal para as abelhas. Combater o aquecimento global ajuda a preservar as abelhas e os ecossistemas do planeta.

Limitar o uso de pesticidas e preferir produtos biológicos também é uma boa forma de contribuir para a conservação das abelhas e aumento das suas populações – além dos efeitos benéficos para a saúde, para os ecossistemas e para centenas de outras formas de vida que não as abelhas.

Procure ter no seu jardim diversidade de plantas “amigas das abelhas”: manjerico, funcho, malva, manjerona, oregãos, alecrim, tomilho, hortelã, margaridas, girassóis, papoilas... muitas flores!

E como as abelhas também precisam de água, se estiver mesmo investido em fazer a diferença para as abelhas do seu jardim, pode optar por deixar uma pequena taça com água fresca para as abelhas beberem. Mas lembre-se! Também afogam, pelo que coloque algumas pedras na taça para reduzir a profundidade da água.

https://www.natgeo.pt/animais/2018/08/importancia-das-abelhas-e-porque-precisamos-delas


terça-feira, 18 de maio de 2021

Dia Internacional dos Museus

O Dia Internacional dos Museus é celebrado anualmente a 18 de maio.

A celebração da data é feita desde o dia 18 de maio de 1977, por proposta do ICOM – Conselho Internacional de Museus (organismo da UNESCO).

Neste dia vários museus têm entrada gratuita, sendo possível visitar as suas exposições e obras, assim como participar nas iniciativas preparadas para comemorar o Dia Internacional dos Museus. O horário de funcionamento dos museus é alargado com o objetivo de mais pessoas poderem visitar os espaços museológicos do país.

https://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-dos-museus/

A nossa sugestão:

Museu Soares dos Reis

O Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, reabriu com três exposições temporárias, porque é “urgente devolver o Museu à cidade e ao país”.

“Queremos reativar e fortalecer a relação com o público e, para isso, é também importante que o Museu [Nacional Soares dos Reis] se apresente de uma forma intensa, mas segura. Achámos que era urgente devolver o Museu à cidade e ao país, e, portanto, abrimos com esta política de exposições temporárias, mas que, de alguma forma, já coloca o Museu no campo da programação cultural”, explicou o novo diretor do Soares dos Reis, António Ponte.

O MNSR apresenta as exposições temporárias “A Índia em Portugal – um tempo de confluências artísticas” (patente até 30 de junho), “José Régio: [Re] Visitações à Torre de Marfim” (até 01 de agosto), e “Depositarium …1” (até 31 de agosto).

Na exposição “A Índia em Portugal – um tempo de confluências artísticas” é composta por cerca de 70 peças, como móveis e objetos domésticos de luxo, e reflete a ligação dos portugueses com a Índia, na época dos Descobrimentos, transportando os visitantes para os centros específicos de produção, ao longo da costa ocidental indiana.

Outra das exposições temporárias que António Ponte destacou foi “José Régio: [Re] Visitações à Torre de Marfim”, por ser uma exposição de poesia e desenho que permite conhecer a “obra gráfica do escritor José Régio, bem como a sua relação com o irmão e pintor Júlio".

Rui Maia, curador desta exposição, contou aos jornalistas que, com 111 desenhos e três cadernos manuscritos, entre outros objetos, revela a capacidade que o desenho teve para dar “fisionomia a várias personagens e cenários” das obras literárias e do teatro do escritor.

A “Depositarium… 1” é a terceira exposição temporária e permite descobrir “peças que permanecem nas reservas e muito raramente são exibidas”, e onde se vai poder apreciar 16 obras escolhidas pela equipa do MNSR, provenientes das coleções de cerâmica, escultura, ourivesaria, joalharia, pintura e têxteis. A mostra inclui o “Album Phototypico e Descriptivo das Obras de Soares dos Reis".

O diretor destacou também a parceria com a “Porto Design Biennale 2021”, durante a qual, em junho, vai haver exposições e instalações que “partem das peças do museu para interpretações contemporâneas dos temas fauna, flora e natureza”, além de outras mostras, como “Ouro e Azul”, sobre uma coleção de peças de esmalte do Museu Soares dos Reis e de outros museus portugueses (Continente e Ilhas).

Para setembro, está também programada uma grande exposição de desenhos dos mestres europeus dos séculos XVI e XVII.

Durante “todo este período, até novembro, a programação vai ser complementada com conferências, conversas, ciclos de música e ciclos de cinema”, acrescentou.

O museu encerra às segundas-feiras, reabrindo de terça-feira a domingo entre as 10h00 e as 18h00.

https://rr.sapo.pt/2021/05/16/vida/museu-soares-dos-reis-no-porto-reabre-com-tres-exposicoes-temporarias/noticia/238853/




 

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Poesia japonesa (Haiku) pelo 9º ano

 

Tínhamos tudo para dar,

mas olho para nós

e vejo que é tarde

F/I/ M/ G-9º B

Num dia de primavera

os sinos tocavam

e o meu coração alegravam

T- 9º B

Num dia de luar

Uma menina à janela

Viu o seu passado voltar

L-9ºB

A solidão

que abala

a minha alma

L-9º B

Num dia de outono

havia uma raposa

que se divertia na floresta

T, 9º B

A nuvem é o meu barco

Que veleja pelo mar

Num calmo paraíso

E, 9º B

O coração bate cá dentro

e desespera por ti

Quero só mais um momento assim, perto de ti

IB, 9º B

Da janela do meu quarto,

vejo o rio a passar

e nele as belas folhas a flutuar

AR, 9ºB

A alegria é sempre longa.

A vida é muito agradável de viver.

Eu quero vivê-la com muita felicidade.

JP,9º B

A chuva cai no

Parapeito da janela, a lua

A brilhar no seu reflexo

AL, 9ºB

O Amor

É que nem as estações,

havendo mudanças e equilíbrio

 

A mosca voa pelo ar

e eu só queria voar

pelo brilho do teu olhar

A T, 9º C

Zumbido a passar

na janela vai pousar

a mosca a voar

 

Quando está um barco a navegar

zás, ondas no mar

que são obstáculos para conquistar

D, 9º C 

Esse lindo mar de verão

azul com ondas

Eu me apaixono.

 

Vejo uma linda flor

amarela, uma margarida,

e eu a ti fico rendida.

L V, 9º C,

Eu escondo-me atrás de uma máscara

para me proteger de um bicho mortal,

mas mal consigo respirar

 

Uma mosca capta a minha mente,

enquanto ela voa livremente.

Quando chego perto, ela desaparece de repente

R C 9º C,

Não é nada

nada é nadar

como no rio se pescar

J Fi 9º C

As ervas são verdes,

as folhas são verdes

e os olhos do Filho são verdes

T 9º C

Na manhã de Inverno,

um homem de chapéu passa.

Vai a correr para o trabalho

A R 9ºC

Quando a noite começa,

a cabeça aquece

e os pensamentos aparecem

 VV,, 9º C

Manhã de primavera,

uma brisa muito calma

com muitas memórias nostálgicas

E G, 9º C

A noite de luar

é iluminada pelo sol

e eu sou iluminada por ti

A.C. 9º C

Às vezes no silêncio da noite,

deparo-me com muitas recordações

e todas elas são sobre ti.

M C, 9º C

Verão é amor

é água fria

e calor de morrer.

J P, 9º C

Não importa o frio que esteja

se a alma for quente

o corpo não fraqueja

G, 9º C

Atrás de mim, focas, malucas

macacas até! Rindo como bêbados,

felizes como putos.

GM, 9º C

Lindo o pôr-do-sol

num fim de tarde de verão

que aquece o nosso coração

 

Lindas as ondas do mar

a enrolarem-se na areia

O que mais podemos “vistar”?

 

Lindo o céu azul

com as estrelas lá a brilhar

a acompanhar a lua

SP,9º C

O coração é quente

Apesar das roupas frias

O frio de inverno é tão ardente

 

Cores quentes misturadas,

as anteriores foram amadas,

mas as árvores estão tão desesperadas!

 

O mar é sereno e bravo,

azul e amarelo, deitadas no estrado

as ondas de calor tornam-se um fardo

 

Flores cuidadas num vaso

com o desejo de estar no prado,

A primavera nunca terá prazo

VB, 9º C

O mar é como a vida

A vida é como uma montanha russa

Uma montanha russa dá voltas sem parar

M C, 9º D

Sou um pássaro no céu

mas mesmo assim

estou longe de ti

A C, 9º D

Os olhos dela eram frios

De tantos risos, meu coração foi entregar-se

Era só um sonho, estava na hora de acordar

 

A vida é previsível, já sabemos

o que vai acontecer,

somos como uma flor a esperar o dia de morrer.

 

Nunca consegui falar dos meus sentimentos,

das muitas coisas que quero libertar

a mais importante é que ao teu lado quero estar.

 

Eu amo-a tanto, não a posso magoar,

tenho uma mentira, não a posso contar,

mas ela é igual ao pássaro, um dia, tenho de a deixar voar.

E A, 9º D

Ajoelha-te, sou Jesus

Senta-te aqui

Que vais dar à luz.

GM, 9º D

Azul é o mar

e eu flor que sou

Nasci para te amar.

 

Brancas, azuis e pretas

na terra voam

as ricas borboletas

 

Até ao topo difícil vai ser

mas contigo ao meu lado

eu irei vencer.

G R/ R D, 9º D

 

A tristeza é sombria

e eu ainda não sabia

o mal que me fazia

 

Eu vi andorinhas a voar

e então apercebi-me

Que era o verão a chegar

 

Tu chegaste assim do nada

calma e apaixonada

E agora sou a tua morada

F G/I S, 9ºD

Encontrei uma porta

no meu quarto

que nunca se abriu

N S, 9ºD

A minha caminha

onde sonho

e penso sobre a vida

G B/9ºD

Tem uma flor nesse amor

Ela floresce no verão, está cheia de calor

Querida flor cresceu e agora morreu com muito mais dor.

 

Uma flor morreu, uma semente nasceu

Volta a florescer, cura a memória que morreu

Um amor sem cura que finalmente renasceu

R G, 9º D

O Amor é como a primavera                       Floresce e desaparece

Quando menos se espera                           mas jamais

Ele mais floresce                                         se esquece

 

Esquecer é difícil                                         Complicado ou fácil

E por vezes                                                  o amor será

Bastante complicado                                    sempre um trilho de dor

 

Dor é difícil de suportar                                Superar não é fácil

Mas se fores forte                                         Ainda menos fácil

Tu irás superar                                             Quando se fala no amor

 

Amor é complexo                                          Aproveitado ou ignorado

E indeterminado, mas                                    O meu sentimento por ti

Tem de ser bem aproveitado.                       Jamais será explicado.

Rodrigo Coelho, 9º D

 

 

 

 

 

 

 





quinta-feira, 6 de maio de 2021

Como fazer um Haiku

 



Exemplos de Haikus

Amar é um elo                                                           E um vaga-lume

entre o azul                                                                lanterneiro que riscou

e o amarelo                                                                um psiu de luz

 

                                                                                              Guimarães Rosa

A vocês , eu deixo o sono.

O sonho, não !

Este eu mesmo carrego !

 

             Paulo Leminski

 

A estrela cadente                                                     Tão longa a jornada!

me caiu ainda quente                                               E  a gente cai, de repente,

na palma da mão                                                      No abismo do nada.

           

             Paulo Leminski                                                             Antologia poética de Curitiba

 

Infância                                                                                        

 

Um gosto de amora

Comida com sol. A vida

chamava-se “Agora”.

 

 Todo o Haiku ( Haicai), pequena poesia de origem japonesa, tem apenas três versos e dezassete sílabas poéticas, normalmente divididos assim: o primeiro e o terceiro versos com cinco sílabas métricas e o segundo, com sete. Mas há Haikus livres, que apenas mantêm sua principal característica : ter três versos.

 

 

De que árvore em flor

chega? Não sei

-mas que perfume !

Como fazer um Haiku?

Regra nº 1 – As quatro estações do ano

Regra nº 2 – Reflete o teu mundo e o teu coração

Regra nº 3 – Capta um momento

                                                                            

                                                                                   Cristina Martins ( semana da Leitura)

                                                                               

Um Haiku para qualquer ocasião

- libertação de emoções

 

-homenagem à natureza

 

-evocação de algo que importa

 

-nostalgia que vai e volta

 

-revelação do mundo interior

 

-celebração da beleza do mundo

 

-estímulo de criação

 

-momento de distração

 Inicialmente, estas composições apontavam para as quatro estações , remontam ao séc. XVII e uma das figuras primordiais neste tipo de poesia  simples, que nos leva a estar atentos aos que nos rodeia, foi Bashô.

 

“As cigarras cantam

sem saberem que é a morte

que as escuta”

 

A montanha escurece,

assumindo uma magnífica cor púrpura

nas folhas das árvores quando chega o outono.

 

Ia eu às cerejeiras em flor,

dormia em baixo delas,

era esse o meu passatempo.

 

A planície está nublada

E as águas mantêm silêncio.

É o entardecer.

 

Linha de pássaros em voo

Atrás da colina

a lua está

 

Pousada

sobre o sino do tempo

cochila uma mariposa

 

Montanha imenso mar de pedra

navego na rudeza

da tua imponência

                         Norma do Vale

 

Frio no peito

Dor que pernoita

e não me abandona

                         Norma do Vale

 

Quando observo um avião

Imagino-me nas suas asas

Desafiando a imensidão

                        Norma do Vale

 

 A tempestade lá fora

Eu cá dentro

Protegida até de mim mesma

                        Norma do Vale

 

 Manta nos joelhos

Gatos em meu colo

Aconchego da Alma

                        Norma do Vale

 

Sinto a brisa no rosto

As folhas esvoaçam pelo chão

Estamos à tua espera, Outono.

                        Norma do Vale

 

Do meu piano vê-se o mar

Meus dedos deslizam pelo teclado

Mas meus pés tocam já a água fresca e cristalina.

                          Norma do Vale


Este lindo pôr do sol

amarelo, laranja , rosa

Meu coração rejubila

              Norma do Vale

 

Os pássaros estão felizes

com o regresso da Primavera

e eu estou feliz também

             Norma do Vale

 

A rádio passa uma música

de verões passados

transportando-me para lá…

             Norma do Vale

 

As vagas de calor desse verão que não volta

incendeia-me o corpo

e a nostalgia revisita-me.

              Norma do Vale

 

Desço as escadas do metro

O Inverno não chegou ainda

Mas o frio entrou já no coração dos homens.

              Norma do Vale

 

Mar de chumbo

que me pesa na alma

e me congela a vontade

              Norma do Vale

 

 


Semana dos Afetos

  Para assinalar o Dia dos Namorados, a equipa da BE desafiou a comunidade educativa a expressar o seu amor e a espalhar amor! Assim, todos ...